O que é Mandala:
Mandala significa círculo em palavra sânscrito. Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia.
A mandala é uma espécie de yantra(instrumento, meio, emblema) que em diversas línguas da península indostânica significa círculo. Em rigor, mandalas são diagramas geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento.
A sua antiguidade remonta pelo menos ao século VIII a.C. e são usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação (sobretudo no Tibete e no budismo japonês).
Durante muito tempo, a mandala foi usada como expressão artística e religiosa, através de pinturas rupestres, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas thangkas tibetanas, nos rituais de cura e arte indígenas e na arte sacra de vários séculos.
No budismo, a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade. Geralmente, as mandalas são pintadas como thangkas e representadas em madeira ou metal ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Quando a mandala é feita com areia, logo após algumas cerimônias, a areia é jogada em um rio, para que as bênçãos se espalhem.
Carl Jung descreve as mandalas como quadros representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.
Muitas pessoas fazem tatuagens de mandalas, sendo que diferentes mandalas têm diferentes padrões visuais que despertam sensações diferentes.
Mandala significa círculo em palavra sânscrito. Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia.
A mandala é uma espécie de yantra(instrumento, meio, emblema) que em diversas línguas da península indostânica significa círculo. Em rigor, mandalas são diagramas geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento.
A sua antiguidade remonta pelo menos ao século VIII a.C. e são usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação (sobretudo no Tibete e no budismo japonês).
Durante muito tempo, a mandala foi usada como expressão artística e religiosa, através de pinturas rupestres, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas thangkas tibetanas, nos rituais de cura e arte indígenas e na arte sacra de vários séculos.
No budismo, a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade. Geralmente, as mandalas são pintadas como thangkas e representadas em madeira ou metal ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Quando a mandala é feita com areia, logo após algumas cerimônias, a areia é jogada em um rio, para que as bênçãos se espalhem.
Carl Jung descreve as mandalas como quadros representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.
Muitas pessoas fazem tatuagens de mandalas, sendo que diferentes mandalas têm diferentes padrões visuais que despertam sensações diferentes.
Para que serve uma Mandala?
A Mandala é usada em algumas religiões e culturas como uma forma de meditação para elevar os níveis de consciência. Depois de estudos, percebeu-se que ela trabalha enviando impulsos para a mente aumentando a capacidade intelectual e estimulando a memória. Ajuda no equilíbrio dos Chakras, mente e espírito, facilitando as conexões com a consciência onde o intelecto não pode chegar. Despertam o nosso poder interno de amor, cura e paz. No Egito antigo a força dos símbolos da mandala era usada para concentração mental e ativação de energia positiva no corpo.
Como usar uma Mandala?
Para ambientes:
Deixe a mandala exposta em um lugar onde todos possam ser beneficiados. Uma mandala transmuta a energia negativa de um ambiente em positiva.
Para meditação:
Você pode se utilizar dos benefícios da mandala apenas olhando para ela por alguns minutos ou criando a sua própria. Ou ainda somente ao pintar você absrove os efeitos da energia proveniente da mandala.
Escolha uma mandala e olhe para ela diariamente por uma semana, no mínimo durante 5 minutos. Nesse tempo você vai relaxar. Se você conseguir ficar 15 minutos, vai começar a absorver os efeitos dos símbolos e, se passar 30 minutos, entra em estado de meditação. Mantenha uma distância de uns 80 cm dela para que possa captar bem a energia. O ideal é que se fique um mês observando a mesma mandala, antes de trocar.
Deixe a mandala exposta em um lugar onde todos possam ser beneficiados. Uma mandala transmuta a energia negativa de um ambiente em positiva.
Para meditação:
Você pode se utilizar dos benefícios da mandala apenas olhando para ela por alguns minutos ou criando a sua própria. Ou ainda somente ao pintar você absrove os efeitos da energia proveniente da mandala.
Escolha uma mandala e olhe para ela diariamente por uma semana, no mínimo durante 5 minutos. Nesse tempo você vai relaxar. Se você conseguir ficar 15 minutos, vai começar a absorver os efeitos dos símbolos e, se passar 30 minutos, entra em estado de meditação. Mantenha uma distância de uns 80 cm dela para que possa captar bem a energia. O ideal é que se fique um mês observando a mesma mandala, antes de trocar.
Há algumas outras formas de você aproveitar os benefícios da mandala:
1. Olhe para a mandala por alguns minutos, observe bem o desenho, feche os olhos e visualize a mandala. Quando perder a visualização, olhe novamente para ela e continue fazendo assim até quando você achar que já absorveu os efeito desejados.
2. Olhe simplesmente para ela, sem se deter nos pormenores. Apenas aprecie.
3. Olhe para a mandala e deixe seus pensamentos fluirem sem, no entanto, se fundir com eles. Deixe-os passar, apenas observando cada pensamento como se você fosse um expectador.
1. Olhe para a mandala por alguns minutos, observe bem o desenho, feche os olhos e visualize a mandala. Quando perder a visualização, olhe novamente para ela e continue fazendo assim até quando você achar que já absorveu os efeito desejados.
2. Olhe simplesmente para ela, sem se deter nos pormenores. Apenas aprecie.
3. Olhe para a mandala e deixe seus pensamentos fluirem sem, no entanto, se fundir com eles. Deixe-os passar, apenas observando cada pensamento como se você fosse um expectador.